De manhã há verde na vida. Imagino que torna perspectiva nova sair e pisar pura terra. Mas na tarde procuro a pedra de Compostela, essa cidade, povo, aldeia cosmopolita, urbe catedralícia, universal universidade, rua acima, conversa, encontro, passo adiante… à que irremediavelmente pertenço.
Nesta altura, Compostela é a sociedade, o braço ao abraço e também a solidão acompanhada, essa solidão ideal de café, mesa à janela, tempo de mouras a observar, quiçá um piano, visita longa, carícia certa, surpreso, reencontro… caderno de campo em campo de estelas e uma luz.
Moro ao pé do Pico Sacro. Cumpriram-se cinco anos de lupária na noite do São Lourenço. O Vale da Ulha Alta é raiz que se conforma. Compostela voa ao vento, ramo, flor, nave, versos de silêncio interior no rumor externo.
Janela de moura, olhar de idades na voz e na saudade.
Nesta altura, Compostela é a sociedade, o braço ao abraço e também a solidão acompanhada, essa solidão ideal de café, mesa à janela, tempo de mouras a observar, quiçá um piano, visita longa, carícia certa, surpreso, reencontro… caderno de campo em campo de estelas e uma luz.
Moro ao pé do Pico Sacro. Cumpriram-se cinco anos de lupária na noite do São Lourenço. O Vale da Ulha Alta é raiz que se conforma. Compostela voa ao vento, ramo, flor, nave, versos de silêncio interior no rumor externo.
Janela de moura, olhar de idades na voz e na saudade.
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